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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Eliminando o feminismo dentro de você

Há um fenômeno novo no ar no cenário eleitoral neste ano: as pessoas de ideias conservadoras estão fazendo mais barulho do que de costume. São blogueiros, políticos e pessoas comuns postando em redes sociais sua convicção pelos valores da família, do casamento tradicional, da liberdade individual, e de sua posição contrária às drogas, ao desarmamento civil, ao comunismo e ao feminismo. É um grande alívio saber que ainda há pessoas assim no mundo, pois para mim, parecia que todas as pessoas estavam mais empenhadas em esboçar seus projetos de "transformar a sociedade" e "construir um mundo melhor", porque é isso que a escola atual, tipicamente esquerdista em seu currículo, incentiva as crianças a fazer desde cedo. Mas será que esses conservadores barulhentos das mídias sociais são mesmo conservadores?


A chegada de "O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota", uma coletânea dos maiores artigos de Olavo de Carvalho organizados por Felipe Moura Brasil, parece ter injetado um novo ânimo à chamada "direita política" contra a imposição da cartilha comunista ao Brasil pelo Partido dos Trabalhadores, e tirado muitos conservadores do silêncio em que se encontravam - pelo menos online. Este livro dá às pessoas a oportunidade de conhecer como a estratégia comunista funciona, introduzindo-as ào mínimo de conhecimento sobre os mentores dessa estratégia (Antônio Gramsci, Escola de Frankfurt, etc.), e sobre o que se pode fazer para combatê-la. Mas parece que tem gente que leu o livro e acha que está curado de todo pensamento esquerdista inculcado em seu pensamento desde a tenra idade.

sábado, 19 de julho de 2014

Uma nova (velha e sábia) visão de mundo

Eric Voegelin
Para você evoluir em sua vida pessoal, a primeira coisa que você deve adquirir é uma nova visão de mundo. Você cresceu acreditando que violência gera violência, que todo mundo deve ter igualdade em rendimentos, estilo de vida e direitos, que a relação entre superiores e inferiores é sempre uma relação entre opressor e oprimido, que a paz mundial se consegue abolindo as armas, e que o socialismo é do bem e o capitalismo é do mal. Em miúdos: você foi condicionado a ser um esquerdista.

Esquerdistas são as pragas da humanidade, porque eles não só não têm a menor noção de responsabilidade pessoal e da capacidade do ser humano de decidir para ele o que é melhor para si, considerando também os outros, como eles querem abolir tais noções da sociedade, tornando-os uma massa dependente de um governo que limita o ser humano em todas as esferas. Eles são os culpados pela crescente desordem que vem se instaurando na sociedade, não só a brasileira como a de todo o mundo. O feminismo é apenas um braço da ideologia esquerdista que polui seu subconsciente; assim, é necessário extrair o mal pela raiz.

Por isso, é necessário procurar, a partir de agora, fontes de informação de pessoas alinhadas com a direita. Direitismo não tem nada a ver com pedantismo e elitismo, é a visão de mundo da pessoa amadurecida pela vida, que percebeu os princípios essenciais das relações sociais e as incorporou, ou vem incorporando, em sua vida. Portanto, seguem sugestões de leitura de blogs e livros que irão lhe abrir os olhos para um novo jeito de ver o mundo:



Como transformar uma mulher em uma feminista

Nos Estados Unidos, as universidades são campo fértil para feministas inventarem novas definições de "estupro" de forma a considerar como tal qualquer ato sexual que os alunos engajem. Com base nisso, cada vez mais leis anti-estupro estão sendo criadas e adotadas nestas universidades, e mais homens estão sendo punidos injustamente.

A investida clássica das feministas é considerar estupro a situação em que um homem e uma mulher desconhecidos estão numa festa, se embriagam e fazem sexo em seguida; no dia seguinte, a mulher se arrepende do encontro, ou não quer passar uma imagem de vadia, e aí é encorajada a denunciar seu parceiro ocasional como agressor sexual. Apesar de absurdo, muitos advogados incentivam isso e muitos homens perdem seu lugar na universidade e têm sua imagem arranhada injustamente por causa de um sexo casual.

Mas, em alguns casos, a fabricação de um caso de estupro vai longe a ponto de se criar um trauma permanente na mulher envolvida, fazendo que ela acredite que foi estuprada, quando ela mesma sentia que não. Vejam este exemplo:


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Quando uma mulher percebe estar vivendo uma vida independente...

... ela entra em um estado de incompreensão e revolta, já que percebe que ser independente não é o que os homens realmente querem dela. Ruth Manus é uma delas, e seu sentimento está bem publicado no Estadão:

Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:

“Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.

Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.

Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.

Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.”

Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.

Este é o típico pensamento de uma mulher educada numa sociedade feminista, que mente a ela a vida toda dizendo que as expectativas ditadas acima são as expectativas dos homens para aceitá-las e aprová-las como o modelo ideal de companhia. Elas, que não viram a aparência e o costume típico das mulheres que idealizam essas sandices, jamais raciocinaram que o caminho da independência financeira, material e emocional acabaria levando elas exatamente à solidão. Relacionamentos são formados e solidificados pela dependência mútua entre as duas partes, onde uma parte satisfaz as necessidades da outra e vice-versa, como já é mencionado nos Princípios que regem a interação social; quem ignora este princípio, como as mulheres "independentes", não está pronto para relacionamento nenhum, e não adianta reclamar por que os outros não se ajustam às suas expectativas irracionais.
 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Esquerdista: descubra seu nome de corno!

Em resposta ao meme "Descubra seu nome de coxinha", aqui vai nossa singela homenagem aos "companheiros". (Clique para ver em tamanho maior):


Compartilhem, confrades!

segunda-feira, 31 de março de 2014

Não merecemos ser estuprados! (mentalmente)

 A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não-governamentais, tendo por diretrizes:

(...)

II - a promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia, concernentes às causas, às conseqüências e à freqüência da violência doméstica e familiar contra a mulher, para a sistematização de dados, a serem unificados nacionalmente, e a avaliação periódica dos resultados das medidas adotadas;

Foi com este aval dado pela Lei Maria da Penha, e os recursos financeiros garantidos por ela, que o Ipea nos presenteou, na última quinta-feira, com uma pesquisa que analisa o que os brasileiros pensam a respeito da responsabilidade pessoal da mulher no caso dela se envolver em risco de sofrer violência - ou se preferir, analisar o quanto a filosofia feminista de "responsabilidade pessoal zero para a mulher" está impregnada em nossa cultura.

Entre outras coisas, a pesquisa revelou que o brasileiro acha que:

- 64,3% concordam, total ou parcialmente, que a mulher não deve satisfazer o marido na cama, mesmo "sem vontade";
- 73,1% discordam que a questão da violência contra a mulher recebe mais importância do que merece;
- 85% concordam, total ou parcialmente, de que quando há violência, os casais devem se separar;

sábado, 22 de março de 2014

A suposta "exploração" da nova CEO da General Motors é pura invencionice feminista

Recentemente, li um artigo de Cesar Vanucci, colunista esquerdista, no Diário do Comércio, em que ele escreve indignado sobre a decisão "machista" da General Motors de pagar à nova executiva-chefe da companhia, Mary Barra, menos da metade do salário do CEO anterior, Dan Akerson:
[Dan] embolsava salário de 9 milhões e 100 mil dólares anuais. Deixou a função para continuar prestando consultoria à própria montadora por "módicos" 4 milhões e 600 mil dólares por ano. [...]. Quem passou a ocupar, com sua saída, a presidência da empresa, foi a engenheira Mary Barra, primeira mulher no comando da organização, contratada com o salário de 4 milhões e 400 mil reais, inferior à remuneração atual de seu antecessor pelas tarefas de consultoria.
Diante de uma divergência tão evidente e absurda do preconceito contra as mulheres no mercado de trabalho, ainda mais vindo do topo de uma empresa tão conhecida mundialmente, César Vanucci se sentiu livre para extravasar sua indignação feminista, tamanha a ponto de inferir que o dobro de um número "x" qualquer é infinito...
O salário que a GM pagava ao antigo presidente é infinitamente superior ao que ora é pago pelas mesmíssimas tarefas à presidenta, um e outro, já visto, elevadíssimos.
Mas o babaca se esqueceu de um detalhe: a conta dos salários dos dois, feito pelos feministas, omitiu compensações a serem distribuídas em ações que podem dar à Mary Barra mais dinheiro do que Dan Akerson recebeu em seu último ano.

A trama está melhor explicada num artigo da CNN Money, ironicamente uma agência de notícias feminista, traduzida abaixo: (Fonte original aqui)


segunda-feira, 17 de março de 2014

A verdadeira causa dos putos de atenção

Não estranhe o uso do termo "putos", é que agora vamos falar de um mal que vem recrutando homens e mulheres de todo o mundo: a proliferação de manifestações, flashmobs e o caralho a quatro em que as pessoas são incentivadas a andarem peladas em lugares públicos, constrangendo transeuntes e deixando policiais impotentes para coibir esse verdadeiro atentado ao pudor, já que a adesão é quase unânime e eles estão bem protegidos pela mídia que vai lá pra filmar e fiscalizar qualquer demonstração de autoritarismo.

A inspiração para este post é a pedalada pelada que aconteceu na Avenida Paulista neste fim de semana, mas isso vale para outros tipos de manifestações como o dia sem calças, a liquidação de lingerie, o toplessaço e outros que acontecem pelo mundo.

Qual é a causa desses desacerebrados? O que eles querem? O que acham que vão ganhar com isso?

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Machismo não existe

Acredito ter visto, nesses últimos dois meses, a palavra "machismo" estampada nos portais de notícia mais vezes do que em todo o ano passado, e já estou cheio disso. Inclusive este blog vem sendo visitado por mais feministas, que não deixam de soltar nos comentários os mesmos posts depreciativos e repetitivos de sempre. Mas o fato é que esse tal de machismo não existe, e eu vou te mostrar o porquê.

Esta é uma boa hora para mostrar a você como o feminismo mantém vivo no subconsciente da sociedade suas teorias e dogmas fraudulentos, pra que você não seja o próximo a cair na armadilha do silêncio que elas montam com artifícios baixos.


Por que HOMENS é que devem estar no comando

Uma professora posta uma foto em seu Facebook degradando o status social de um homem aparentemente mais pobre que ela, que ainda seria seu companheiro de voo:



O detalhe é que essa "professora", na verdade, é uma famosa professora universitária de Letras da PUC-Rio especializada no ensino de português para estrangeiros, tendo inclusive escrito um livro na área. Em outras palavras, a ela está incumbida a responsabilidade de orientar e ajudar pessoas; e o requisito mínimo para uma pessoa ajudar outras pessoas é ser livre de preconceitos quanto à suas origens e situação atual. Obviamente, preconceito é o que parece não faltar nela ao analisar pessoas pela sua aparência. Se esse "pobre" homem branco e acima do peso que nada tinha a ver com ela não escapou de sua língua (virtual) ácida, imagine o que um queniano magérrimo e da cor do carvão vai ter que passar se depender das aulas dela para aprender português.


E é interessante notar também como outras mulheres puxam a degradação do status social do cara, com uma delas inclusive imaginando a grosseria do comportamento do cara diante dela: "E sabe o que é pior? quando esse tipo de passageiro senta exatamente a seu lado e fica roçando o braço peludo no seu, porque - claro - não respeita (ou não cabe) nos limites do seu assento" - proferida por Daniela Vargas, que é coordenadora de graduação da mesma faculdade, ou seja, uma autoridade ainda maior que padece de nojo a homens pobres (e talvez asquerosos).

Esta demonstração, junto com o desastre de uma mulher ao criar uma empresa só com mulheres e com a escalada de narcisismo constatada nelas nas últimas décadas, mostram o quanto a mulher, além de desinteressada, é incapaz de zelar pelas pessoas que estão sob sua autoridade.

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