A política pública que visa coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher far-se-á por meio de um conjunto articulado de ações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e de ações não-governamentais, tendo por diretrizes:
(...)
II - a promoção de estudos e pesquisas, estatísticas e outras informações relevantes, com a perspectiva de gênero e de raça ou etnia, concernentes às causas, às conseqüências e à freqüência da violência doméstica e familiar contra a mulher, para a sistematização de dados, a serem unificados nacionalmente, e a avaliação periódica dos resultados das medidas adotadas;
Entre outras coisas, a pesquisa revelou que o brasileiro acha que:
- 64,3% concordam, total ou parcialmente, que a mulher não deve satisfazer o marido na cama, mesmo "sem vontade";
- 73,1% discordam que a questão da violência contra a mulher recebe mais importância do que merece;
- 85% concordam, total ou parcialmente, de que quando há violência, os casais devem se separar;
Houveram também outras ideias que cuja adesão quase unânime revela que, sem a devida contextualização de tais questões, o brasileiro decide conforme o feminismo prega:
- 91,4% concordam, total ou parcialmente, que homem que bate na esposa, deve ir para a cadeia;
- 82,1% discordam, total ou parcialmente, que mulher que apanha em casa deve ficar quieta;
- 89,2% discordam, total ou parcialmente, que um homem pode xingar e/ou gritar com sua mulher;
- 83,6% discordam, total ou parcialmente, que dá para entender que um homem rasgue ou quebre as coisas da mulher se ficou nervoso;
Em nenhuma destas questões mencionadas acima se pesquisou o contrário, isto é, quando mulher xinga o homem, quebra as coisas dele ou bate nele... talvez porque, se fizesse, a Lei Maria da Penha não daria o dinheiro ao Ipea.
Só isso bastaria para perceber que o Brasil está se tornando uma sociedade cada vez mais feminista ao evitar parar para pensar e contextualizar as coisas. No entanto, a mídia feminista está provocando uma verdadeira histeria em cima do fato de que 65,1% dos brasileiros concordarem, total ou parcialmente, com a afirmação de que mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser estupradas, e 58,5% concordarem, total ou parcialmente, de que "se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros." Essas duas questões mereceram muito mais atenção, inclusive, do que a concordância quase unânime dos brasileiros em máximas "machistas" como "a roupa suja deve ser lavada em casa" (89%) e "em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher" (78,7%).
É que as tais questões são de muito interesse das putas de atenção, que querem provocar a libido masculina para se sentirem "poderosas", mas não querem assumir a culpa de algo dar errado e acabar atraindo a atenção de um pervertido sexual, ou de um cara tímido e desajustado que só consegue se satisfazer sexualmente colecionando fotos de bundas anônimas tiradas de seu celular em suas andanças solitárias - que também é um estuprador, segundo a Lei do Estupro de 2009.
Essas biscates inclusive criaram uma página no Facebook onde posavam peladas e com cartazes, à moda Project Unbreakable, dizendo que não mereciam ser estupradas. Tudo com a bênção da Dilma Rousseff e com a adesão de santas como Valesca Popozuda, Geisy Arruda e Daniela Mercury. E, considerando esta época de plena efervescência política devido a proximidade das eleições, trata-se de uma grande ofensiva, tanto para distrair o país de questões políticas ainda mais sérias quanto para embriagar o brasileiro de ideologia feminista para, em médio a longo prazo, criminalizar homens pela expressão de sua sexualidade enquanto se absolve as mulheres de culpa por provocá-la. Uma ofensiva feminista para envergonhar o brasileiro por possuir um pouquinho de bom senso conservador que resta.
Isso sim é um estupro coletivo da consciência, e ninguém merece isso. É preciso muito conhecimento e muito estudo para se tornar imune a essa histeria, a essa campanha de intimidação à tentação de abraçar o feminismo para demonstrar ser bom moço e desejar o melhor para a mulher. E hoje, no Brasil, a adesão a tal ideologia na mídia é unânime, graças aos marxistas e gramscianos que hoje parasitam os editoriais. Só nos blogs há salvação, graças à iniciativa de jornalistas independentes que se recusam a entrar neste jogo sujo - e, recentemente, tem aparecido muitos blogs bons nisso. No próximo post, daremos dicas a você de como se blindar de ofensivas feministas e esquerdistas
Amém! |
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