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sábado, 19 de julho de 2014

Uma nova (velha e sábia) visão de mundo

Eric Voegelin
Para você evoluir em sua vida pessoal, a primeira coisa que você deve adquirir é uma nova visão de mundo. Você cresceu acreditando que violência gera violência, que todo mundo deve ter igualdade em rendimentos, estilo de vida e direitos, que a relação entre superiores e inferiores é sempre uma relação entre opressor e oprimido, que a paz mundial se consegue abolindo as armas, e que o socialismo é do bem e o capitalismo é do mal. Em miúdos: você foi condicionado a ser um esquerdista.

Esquerdistas são as pragas da humanidade, porque eles não só não têm a menor noção de responsabilidade pessoal e da capacidade do ser humano de decidir para ele o que é melhor para si, considerando também os outros, como eles querem abolir tais noções da sociedade, tornando-os uma massa dependente de um governo que limita o ser humano em todas as esferas. Eles são os culpados pela crescente desordem que vem se instaurando na sociedade, não só a brasileira como a de todo o mundo. O feminismo é apenas um braço da ideologia esquerdista que polui seu subconsciente; assim, é necessário extrair o mal pela raiz.

Por isso, é necessário procurar, a partir de agora, fontes de informação de pessoas alinhadas com a direita. Direitismo não tem nada a ver com pedantismo e elitismo, é a visão de mundo da pessoa amadurecida pela vida, que percebeu os princípios essenciais das relações sociais e as incorporou, ou vem incorporando, em sua vida. Portanto, seguem sugestões de leitura de blogs e livros que irão lhe abrir os olhos para um novo jeito de ver o mundo:



Como transformar uma mulher em uma feminista

Nos Estados Unidos, as universidades são campo fértil para feministas inventarem novas definições de "estupro" de forma a considerar como tal qualquer ato sexual que os alunos engajem. Com base nisso, cada vez mais leis anti-estupro estão sendo criadas e adotadas nestas universidades, e mais homens estão sendo punidos injustamente.

A investida clássica das feministas é considerar estupro a situação em que um homem e uma mulher desconhecidos estão numa festa, se embriagam e fazem sexo em seguida; no dia seguinte, a mulher se arrepende do encontro, ou não quer passar uma imagem de vadia, e aí é encorajada a denunciar seu parceiro ocasional como agressor sexual. Apesar de absurdo, muitos advogados incentivam isso e muitos homens perdem seu lugar na universidade e têm sua imagem arranhada injustamente por causa de um sexo casual.

Mas, em alguns casos, a fabricação de um caso de estupro vai longe a ponto de se criar um trauma permanente na mulher envolvida, fazendo que ela acredite que foi estuprada, quando ela mesma sentia que não. Vejam este exemplo:


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